Bullying
Bullying
É cada vez mais comum no âmbito escolar a disseminação de brigas, ofensas, comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas, repressão, enfim, diversos comportamentos agressivos que visam humilhar figuras indefesas e/ou “diferentes do demais”. Tais ações tornam a escola um lugar detestado pelas vitimas das agressões, que ocorre com frequência desde as séries iniciais até o Ensino Médio. Essa é uma realidade que assusta escola, família e comunidade e tem se tornado o centro de muitas discussões, sendo que tais atitudes recebem a denominação de bullying.
A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspectos de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”. Como verbo ou como adjetivo a terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional, repetitivo inerente as relações interpessoais. As vitimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras. (Silva, 2006).
É possível afirmar que o bullying pode causar problemas de aprendizagem e transtornos comportamentais que refletem nos índices de suicídio e homicídios entre estudantes. Partindo deste ponto é que se faz necessário que escola, comunidade e família empenhem-se em reconhecer e combater tal problema. O que não é tarefa fácil, pois o bullying consegue se manter oculto por muito tempo, devido ao fato das vitimas não terem coragem suficiente para denunciar os agressores. Assim sendo, as agressões passam despercebidas pelos professores que muitas vezes desconhece a existência do bullying no âmbito escolar.
“- Não vou mentir meus colegas me tratam muito mal mesmo com violência verbal, porém quanto mais me tratam mal, mas eu tenho rancor dos meus companheiros de escola. Sou