Bullying e Educação

Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana
Disciplina: Filosofia

Bullying e Educação

Turno: Matutino Tuma: 3ª série “A”
Componentes: Débora Lúcia de Araújo Figueiredo....... Nº 03
Erika Vanessa da Silva Medeiros.......... Nº 05

Mossoró-RN, 17/11/2011

Transtornos, mudança no comportamento social, medo de ir para escola, pensamento suicida. Esses são alguns dos sinais que podem indicar que uma criança esteja sofrendo agressões, denominada atualmente como Bullying. Pode ocorrer em vários locais, mas onde é mais propagado é no ambiente escolar. O Bullying começou a ser pesquisado há 10 anos na Europa, quando se descobriu o que estava por trás de muitas tentativas de suicídio entre adolescentes. Sem receber a atenção da escola ou dos pais, que geralmente achavam as ofensas “bobas”, a criança recorria a uma medida desesperada.
De bobo esse tema não tem nada. As ofensas são consideradas inofensivas, mas podem acarretar uma série de consequências para a vida e o para o desenvolvimento psíquico dos alunos. Mas, e a escola? E a família? Como é a atuação dessas importantes instituições nesses casos?

Bullying
O fenômeno Bullying é definido com um ato de violência (física ou não) repetitiva contra indivíduos que não têm capacidade para responder as agressões ou se defender. É um jogo de poder do mais forte contra o mais fraco.
Existem muitas formas de bullying, pode ser físico, verbal, material, psicológico, sexual, moral e virtual (Ciberbullying). Já é um problema mundial que pode ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam. Estão na lista escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também em local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de