Bug agentes quimicos
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Histórico
Foi fundada em 1999 na cidade de Piracicaba na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo. Quando a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz juntou-se em parceria com a Fundecitrus para sintetizar um feromônio de Ecdytolopha aurantiana os agrônomos fundadores tiveram a visão de que poderiam ganhar dinheiro, após o produto ter sido industrializado em pastilha por uma empresa do Japão. Assim iniciaram fazendo armadilhas para este tipo de praga que ataca os cítricos.
A empresa vende basicamente insetos e ácaros. O principal produto é a trichogramma, uma vespa tão pequena que um grama do preparado vendido pela empresa contém 37 mil ovos fertilizados com pequenas vespinhas. Ela é cultivada nesses ovos e, quando nasce, é solta na lavoura. Ali, o inseto vai parasitar outros ovos, de mariposas e borboletas, que são as principais pragas –quando em fase de lagarta– das grandes culturas brasileiras. A trichogramma responde por metade do faturamento da empresa. O controle biológico de pragas embolsa menos de 1 por cento de um mercado dominado pelos agrotóxicos. A Bug atende 35 usinas de cana, de um universo de 435 no país. No setor de soja, a penetração da empresa é ainda menor.
Agência FAPESP – Uma empresa localizada em Piracicaba, no interior de São Paulo, está entre as 50 companhias mais inovadoras do mundo de acordo com o ranking da revista norte-americana de tecnologia Fast Company.
Trata-se da Bug Agentes Biológicos, start up fundada por estudantes de pós-graduação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da