Brigada 49 - resenha crítica
Como muitos outros filmes do gênero, ele começa em um acontecimento ruim que desencadeia toda a história e acontecimentos que fazem daquele momento um grande espetáculo com muita emoção e tensão para o público, com um bombeiro sendo derrubado e ficando preso em um lugar em chamas durante uma ação de evacuação do corpo de bombeiros. O filme se passa em meio aos pensamentos e aflições do bombeiro em junto à destruição e queima do edifício.
Com o desejo de ajudar as pessoas, fazer o bem e se realizar como cidadão ele entra para o corpo de bombeiros e cria laços de amizade com todos do local, principalmente com o Chefe da organização. Não muito tempo após entrar para a organização ele conhece uma garota por quem ele se apaixona e vem a se casar mais tarde. Ele vai descobrindo em si o desejo de apagar incêndios, salvar vidas e ser reconhecido por esses atos e logo chega ao seu posto mais desejado que era o de principal atuando no combate e salvamento de vidas em cada operação. Porém sua esposa não deixa oculta toda a sua aflição e preocupação em relação ao novo posto obtido.
Ele segue sua posição com toda drama em relação a aflição de sua esposa até o acontecimento principal que é a sua queda dentro de um edifício em chamas, estando preso sem muitas chances de salvamento. Seus companheiros fazem o possível para alcançá-lo a tempo mas ele mesmo percebe que não tem mais chances e manda todos saírem para não se arriscarem por ele. Em seus últimos momentos ele conversa com o seu Chefe e grande amigo, dizendo para falar a sua esposa que a ama muito junto às despedidas como companheiro e amigo.
Tenho como principal lição do filme a escolha por uma profissão de risco, sendo o seu grande desejo, sua realização profissional e principalmente pessoal. Devemos escolher sabiamente no que vamos investir nosso tempo de vida, sem arrependimentos. Temos apenas uma vida e devemos utilizar cada minuto dela fazendo o que