Breve Resumo sobre o artigo acadêmico “SÍNTESE DE NANOMATERIAIS DE CARBONO A PARTIR DO RESÍDUO DE MILHO (DDGS) escrito por ALVES, Joner Oliveira et al.”

Resumo sobre o artigo acadêmico “SÍNTESE DE NANOMATERIAIS DE
CARBONO A PARTIR DO RESÍDUO DE MILHO (DDGS) escrito por ALVES,
Joner Oliveira et al.” [e-mail] Um dos assuntos mais comentados da década é a questão das energias renováveis como uma substituta dos combustíveis fósseis que contribuem com a maior parte da liberação de CO 2, ampliando o problema do efeito estufa. O etanol, por sua vez, é uma biomassa visto como uma dos mais indicados a se tornar o substituo, tendo em vista a grande concentração de oxigênio presente nele, tornando-o mais aceitável até quando adicionado a gasolina, por exemplo.
As matérias-primas mais utilizadas na produção do etanol são a cana-deaçúcar e o milho, respectivamente no Brasil e EUA.
Existem dois processos básicos de conversão do milho em etanol, a moagem úmida e a moagem seca. No entanto, levando em consideração a menor necessidade de investimento e o maior rendimento de etanol, o método mais utilizado é a moagem seca. Durante a fermentação no etanol de milho é transformada a glicose, pela ação da levedura Saccharomyces cerevisiae, em etanol. O resultado dessa fermentação é encaminhado para centrífugas responsáveis por separar a camada fina do restante que será levado para evaporadores onde será produzido o xarope, que por seguinte é misturado a sólidos provenientes da centrífuga e secado dando origem ao DDGSdistillers dried grains with solubles (grãos secos de destilaria com solúveis).
O aumento da produção do etanol é responsável pelo aumento de DDGS que se mantém estocado em grandes quantidades, sem muito mais utilidade além de ração para ruminantes. E tendo em mente que as pesquisas indicam o crescimento na produção do etanol, é esperado ainda maior aumento do DDGS. Portanto, torna-se necessário encontrar novas finalidades para este produto, agregando valor e aumentando a cadeia custo/benefício do etanol de milho.

O reaproveitamento do DDGS abre espaço para fonte de energia uma