Brasil: antes, durante e depois da Copa
A publicação segue falando sobre a dificuldade de conseguir táxis na saída do aeroporto de Guarulhos. Segundo a apuração do jornal, turistas chegaram a ficar duas horas e meia esperando por um carro que estivesse livre. A reportagem, então, afirma que, uma das razões para essa demora, é o monopólio da única empresa na região do aeroporto. Assim, táxis que circulam normalmente pela cidade, não podem buscar passageiros no local, apenas deixá-los. Por isso, saem de lá vazios, conforme afirma o texto.
A matéria segue criticando a situação dos transportes em São Paulo. Ao dizer que a solução para as filas de táxi seria que outras empresas pudessem pegar e levar passageiros, o jornal ironiza dizendo que não há restrições ao que chama de “ônibus estranhos”. Em seguida, a publicação afirma que “a esperança” era um trem, que ligaria o aeroporto à cidade e deveria ficar pronto até o Mundial. O texto, então, diz que a obra não foi entregue e afirma que apenas 35 das promessas de mudanças dos sistemas urbanos de mobilidade visando a Copa foram cumpridas em todo o país. O jornal diz que, no Rio de Janeiro, que também receberá estrangeiros, a situação não é melhor.
Nesse ponto, o The Economist fala sobre a greve dos metroviários na capital paulista. De acordo com o jornal, “as coisas em São Paulo foram agravadas pela greve”. A matéria diz que a paralisação afetou a vida dos paulistas e também o trânsito, causando “muito mais engarrafamentos em ruas já congestionadas”. Em seguida a matéria diz que “a multidão infeliz de