Brasil 5
Segundo o autor nenhum político, mesmo os que privatizaram ou pretendem privatizar, recebe de bom grado a fama de privatizador. Mas, nos anos de 1990, hoje é estigma era então condição inexorável para ser aceito na modernidade.
O autor reescreve um trecho da fala de FHC sobre a privatização:
“-É preciso dizer sempre e em todo lugar que este governo não retarda privatização, não é contra nenhuma privatização e vai vender tudo o que der para vender.”
Segundo o autor, pensando “vender tudo o que der para vender”, o governo do PSDB projetou tocar adiante, por exemplo, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, deixando-os do tamanho de bancos de “segunda linha”.
O autor faz uma critica e diz que,ninguém precisa ser inimigo do mercado para perceber que o modelo de privatização que destruiu o Brasil nos anos de FHC não foi para ser o mais adequado ao interesse do pais e do seu povo.
O autor finaliza o capitulo dizendo de forma mais clara , o que houve no Brasil não foi a privatização mas “propinização”.
Capitulo 4
O autor começa o capitulo com o dizer que, o paraiso fiscal é, quase sempre um pedaço de terra cercado de água e povoado por mais pessoas jurídicas do que por gente de carne e osso.
Hoje 70% do dinheiro lavado no país vem da corrupção, esses valores transitam por empresas com o nome de offshore, esse termo presta reverência aos velhos tempos dos corsários que saqueavam os mares.
Segundo o autor o mesmo acontece com contas movimentadas por políticos da América do sul na Suíça e em outros refúgios fiscais da Europa.
O autor ainda pergunta. Qual o motivo que leva uma pessoa a abrir uma conta em um desses lugares? Segundo o autor a isenção de impostos é algo tentador, e que os donos de offshores usam os paraísos fiscais principalmente para proteger suas identidades e ocultar dinheiro sem procedência . No mundo da lavagem de dinheiro , as offshores funcionam como empresas-ônibus, elas são chamadas assim porquê, de grosso modo só exercem a função de