Bobby Griffith
Incapaz de lidar, diariamente, com os conflitos e lutas tanto com a sua família quanto com a sua religião, Bobby pulou de uma ponte sobre uma movimentada estrada em Portland, Oregon, em 27 de agosto de 1983 e morreu instantaneamente devido às lesões internas.
Mary Griffith (mãe de Bobby) reconsiderou a sua teologia e crenças sobre homossexualidade quando ela própria procurou saber a verdade do que significa ser gay ou lésbica. Desde então ela tem feito uma cruzada nacional alertando jovens gays e lésbicas para os terríveis males que a sociedade organizada e a igreja tem infligido sobre esta minoria estigmatizada e sofrida. Além de tornar-se uma das mais visíveis ativistas da “Associação Nacional de Pais, Familiares e Amigos de Lésbicas e Gays” (PFLAG) para que os pais compreendam e aceitem os seus filhos homossexuais.
O filme “Orações Para Bobby” narra a história real de Mary Griffith, vivida por Sigourney Weaver. A mãe presbiteriana que se arrepende de tentar curar o filho homossexual que se mata depois de não aguentar tamanha pressão.
Maria da Penha Maia Fernandes (Fortaleza, Ceará, 1945) é uma biofarmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Com 67 anos e três filhas, hoje ela é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica.
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo então presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da