O amor objetal esta mais incidente no sexo masculino , exibindo uma supervalorização sexual que se origina ainda como criança e se converte em desejo sexual ; com a puberdade e o amadurecimento sexual as mulheres mais bonitas desenvolve um autocontentamento que a compensa em sua escolha objetal colocando-as em grande evidência , estes processos são importantes para o desenvolvimento do individuo. Na criança o narcisismo é menos fácil de entender na observação devido a inferências principalmente com relação ao adulto atribuir todas as perfeições ao filho sempre favorecendo a criança ; os distúrbios relacionados ao narcisismo original de uma criança se acha exposto as reações com que ela procura proteger-se deles e os caminhos aos quais fica sujeito a fazê-la isso surge inclusive com a diferença anatômica do sexo com a inveja do pênis , o que vai ser definido por Alder o conceito de “protesto masculino” que relaciona a formação de caráter e neurose. Incidentalmente , existem casos de neurose em que o “protesto masculino” não desempenha papel patogênico. A observação em adulto revela que a megalomania , foi arrefecida e as características psíquicas que inferimos se apaga , os impulsos libidinais sofrem a vicissitude da repressão patogênica e entra em conflitos com questões psicossociais . O ego passa para fixar o amor em si ( self-love) desfrutado na infância pelo ego real. Somos levados de forma natural a examinar a relação entre essa formação de um ideial a sublimação , a idealizaçãp é um processo que se relaciona a libido objetal consistindo na falta do instinto se dirigindo no sentido de uma finalidade diferente e afastada da finalidade da satisfação sexual, esse processo recai na deflexão da sexualidade. A formação de um ideial do ego se confunde com a sublimação do instinto, em detrimento da forma como compreendemos os fatos , grandes quantidades de libido de natureza homossexual são introduzidas na formação