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INTRODUÇÃO

As desigualdades sociais no Brasil são enormes e o capitalismo é um dos principais responsáveis por essa realidade, as pessoas só pensam em si mesmas e não se sentem constrangidas em explorar a mão de obra barata de pessoas que não têm possibilidades melhores de trabalho, devido à pouco instrução educacional e a falta de uma especialização profissional. As estruturas de classes existentes são determinadas pela produção capitalista, onde o a sua hierarquização econômica depende do que a pessoa tem, quanto ganha e sua participação na sociedade.
Os trabalhadores assalariados para garantirem sua sobrevivência e a de suas famílias precisam se desdobrar para cumprir uma jornada intensa de trabalho de 8 horas diárias e horas extras que complementam a renda familiar, vendendo assim sua força de trabalho ao capital. Segundo os dados estatísticos houve um registro de melhora na renda e nos padrões de consumo mais elevado em várias famílias brasileiras. No entanto o cenário mostra uma população muito grande que sofre com os baixos salários e o aumento dos bens de consumo e dos gêneros alimentícios de primeira necessidade que compõem a cesta básica, fazendo com que os brasileiros assalariados sobrevivem em condições conflituosas dentro de seus lares.
Nos centros urbanos, grande parte da população assalariada vive em periferias da cidade e não têm direito ao lazer e nem possuir bens que venham a gerar despesas extras, uma vez que o salário é milimetricamente planejado para que não falte o básica em sua mesa. Saúde, habitação, alimentação e lazer, são direitos previstos por lei a todas às pessoas, no entanto, nem sempre esses direitos são garantidos, uma vez que com que os baixos salários recebidos e número grande pessoas que compõem o núcleo familiar de classe baixa muitos vivem em condições praticamente desumanas.
A desigualdade social é o principal assunto dos políticos na mídia, no entanto, pouco, ou quase nada, tem sido feito para reverter esse caso. Isto