bloqueio continental
Com a vontade da França de derrubar a fortíssima potência econômica que era a Inglaterra, e as monarquias absolutistas, os países inimigos (Áustria, Rússia, Prússia e a própria Inglaterra) formaram as chamadas Coligações, que tinha como objetivo derrubar a França.
Após vários confrontos entre as coligações e a França, Napoleão perdeu para a Inglaterra em um conflito naval. Descrente da perda da batalha, Napoleão procura então outro modo de atingir a Inglaterra. É nesse contexto que ele decreta, em 1806, o Bloqueio Continental – as colônias de domínio franceses, submetidos a pressão de Napoleão, teriam de fechar seus portos comerciais. Inicia-se então, certo declínio sobre o governo de Napoleão. Com os fortes conflitos entre as coligações, havia muitas mortes, que deixavam as famílias francesas descontentes e infelizes sobre isso.
O Bloqueio Continental também era um problema, não surtindo o efeito desejado. Os países sob influência da França eram basicamente agrícola, fazendo com que contrabandeassem produtos da Inglaterra, que estava no auge da produção industrializada.
Como a Inglaterra tirava proveito da situação, aumentando as taxas e impostos com o contrabando, não era interessante para as colônias que o Bloqueio Continental continuasse em vigor. Muitos então romperam o bloqueio.
Em 1812 o governo francês invadiu a Rússia por causa da decisão do czar Alexandre I de abandonar o bloqueio.
Os generais franceses já eram acostumados com grandes vitórias, então eles conduziam seu exercito de 600 mil homens e 180 mil cavalos pelo imenso território russo.
Enquanto as tropas czaristas batiam em retirada pela estratégia chamada “ terra arrasada” ou seja, a retirada civil e militar do território em conflito, destruindo tudo o que existe para que a tropa inimiga que adentra o território encontre um ambiente hostil.
Então Napoleão se viu obrigado a ordenar a retirada do exército Frances , mas a maioria dos