Biossegurança em biotério de experimentação
As infecções associadas à experimentação animal é o resultado de numerosos fatores, quais sejam; O agente infeccioso, animais que servem de reservatórios, a susceptibilidade do técnico envolvido no manuseio, uso, observação, manejo ou em outras atividades com a experimentação e manutenção animal.
Se o propósito do uso de animais é o estudo de doença que envolva agente infeccioso, o agente e o reservatório estão presentes. Quando não for o caso, a presença do agente é dependente de infecções ou estado de doença do animal. A utilização de animais obtidos de criações confiáveis e que certifiquem o padrão sanitário dos animais, reduz o potencial de portarem agentes infecciosos. Um período de quarentena apropriado para a realização de testes de diagnóstico e apropriado tratamento, quando possível, auxilia na prevenção de infecções para técnicos e animais.
A susceptibilidade do técnico é dependente do seu estado imunológico. Três fatores adicionais podem estar presentes nas doenças do trabalho: Se ocorre o escape do agente da área de experimentação, se o agente pode ser transmitido para o técnico e se o agente invade o local de trabalho. Métodos para o controle dos riscos biológicos ou práticas de biossegurança são primariamente utilizados. O conhecimento desses fatores, em particular ao agente em que se manipula, auxilia na seleção das medidas de biossegurança apropriadas.
Forma de escape
O agente infeccioso pode escapar por via natural ou artificial. Eliminação do agente pela urina, saliva e fezes ou através