Biorremediação com fungos
Alexandra Ambrosio (apresentação dos slides)
Camila Neder (busca das imagens)
Júlia Valentim (pesquisa do conteúdo)
Laís da Glória (realização dos slides)
Nathália Caroline (realização do trabalho em pdf)
Introdução:
Dentre as tecnologias mais utilizadas na recuperação de áreas degradadas, devido à poluição causada principalmente pela deposição de resíduos domésticos e industriais, destaca-se a biorremediação, na qual se empregam os micro-organismos ou suas enzimas para degradar compostos poluentes em substâncias não tóxicas ou menos tóxicas do que as iniciais.
Entre as vantagens da biorremediação pode-se citar o seu baixo custo e sua maior eficiência, porém quando utilizada de forma correta, escolhendo o melhor micro-organismo para determinado tipo de contaminante e avaliando o tempo gasto para que ocorra a descontaminação. Este trabalho será voltado para biorremediação com utilização dos fungos como agente recuperador.
Os fungos são utilizados principalmente na degradação de HAPs, TNT, petróleo, gasolina, metais pesados e pesticidas. Na maioria desses casos, o fungo é o agente ideal devido sua capacidade anaeróbica e sua resistência a determinadas substâncias.
Para cada tipo de contaminante, indicam espécies diferentes de microrganismos no processo de biorremediação, como por exemplo:
Hidrocarbonetos Aromáticos Policiclicos (HAPs): São compostos gerados pela combustão incompleta de substâncias orgânicas. Geram naturalmente compostos que podem causar câncer, sendo que a maior parte dos micro-organismos não tem a capacidade de degradar os HAPs, o qual justifica o uso selecionado de fungos e bactérias.
Trinitrobenzeno (TNT): Devido ao metabolismo oxigenado dos HAPs não ocorrer com o TNT, deve ser utilizado o processo anaeróbico obtido através da biorremediação por fungos.
Petróleo: Formado por diversas substâncias que diferem quanto à facilidade de serem degradadas. A capacidade de