Bioremediação
Atualmente este método de remover concentrações de poluentes tem sido recomendado pela comunidade científica, devido ao fato de não causar poluição secundária, ou causar menos. São métodos que podem ser implantados em águas superciciais e subterrâneas, solos e efluentes industriais.
Muitos países vem adotando este sistemas, sendo gastos milhões de dólares. Os Estados Unidos e os países da Europa são os que mais investem nesta tecnologia.
Os fatores que poderão influenciar na biodegradação, serão fatores físicos e químicos no qual vão depender da composição da matriz do ambiente (pH, salidade, potencial oxirredução, etc), fatores extrínsicos (temperatura, umidade) e fatores relacionados ao poluente (estrutura química, presença de outros compostos, biodisponibilidade).
Cada processo de Biorremedição é particular e quase sempre necessita de adequação e otimização específica para a aplicação em diferentes locais afetados, requerendo sempre uma análise integrada de parâmetros físicos, químicos e biológicos.
Os principais processos ou abordagens da biorremediação é através do uso de enzimas comerciais, uso de misturas de microrganismos (bioaumentação), uso de microrganismos imobilizados, DNA recombinante e remoção microbiológicas de metais.
Para a implementação de um processo de biorremediação devemos levar em conta primeiramente: 1. avaliação da natureza do composto 2. catacterização da contaminação 3. Planejamento do tipo de biorremediação 4. decisão por biorremediação in situ ou ex situ
Após estes procedimentos deve ser escolhido o processo da biorremediação que se queira fazer, usando plantas ou utilizando microrganismos.
Biorremediação e Organismos genéticamente modificados
Este tipo de