Bioquimica
ODONTOLOGIA – 2ª SÉRIE
BIOQUÍMICA
“ÍNDICE GLICEMICO E CONTAGEM DE CARBOIDRATOS DE DIETAS PADRÃO PARA DIABETES TIPO II DE HOSPITAIS DA GRANDE PORTO ALEGRE”
TERESINA-PI
2013
O Diabetes Mellitus (DM) do tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1e tende a crescer na próxima década, sabe-se também que o tipo 2 possui um fator hereditário maior que o tipo 1, e que uma de suas especialidades é a produção continua de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas que por muitas razões não conseguem metabolizar a glicose da corrente sanguínea. Contudo o DM tipo 2 pode responder de forma positiva ao tratamento com dietas e exercício físico, basta uma boa dieta nutricional com componentes essenciais para o sucesso do tratamento, ajudando no controle glicêmico, que no texto diz ser entre 70mg/dl e 99mg/dl, e fornecendo nutrientes necessários para uma boa saúde.
A contagem de carboidratos (CHC) é uma ferramenta utilizada no tratamento do DM tipo 1 e 2, e tem por objetivo, melhorar o controle glicêmico em função das menores variações das glicemias pós-prandiais, através do somatório em gramas de carboidratos (HC) de cada refeição. No texto usa-se como referencia 60% de HC, que devem ser partilhados no dia conforme anamnese com o paciente. A CHC, permitindo uma flexibilidade alimentar, com poucas restrições, aliada ao fato de se decidir o número de refeições, não obrigatoriamente realizar as seis diárias tradicionais, poderá ajudar a aceitação da doença pelo paciente com DM, o que traz por consequência uma melhora na qualidade de vida.
Segundo o texto, As pesquisas apontam que não só a quantidade de HC é importante no controle da glicemia, mas a qualidade é determinante na resposta glicêmica. Assim entramos no conceito de índice glicêmico (IG) que é um parâmetro utilizado para