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Estudo realizado pelo Kaperksy Lab, em parceria com a agência de pesquisas B2B Internacional, 91% das empresas entrevistadas sofreram algum tipo de ataque cibernético nos últimos 12 meses. O levantamento ouviu mais de 1300 profissionais de TI, de 11 paísese distintos, entre eles, o Brasil.As ameaças mais comuns aparecem nas formas de vírus, spyware (programa espião) e outros programas maliciosos. Outro dado importante levantado pela pesquisa é que 31% dos ataques maliciosos resultam em algum tipo de perda de dados e apenas 10% das empresas notificam o vazamento de informações confidenciais.
Em relação à segurança das companhias, 70% das empresas utilizam uma proteção anti-malware completa e 3% não têm proteção alguma. O nível de adoção dos programas de segurança varia de país para país. Em mercados emergentes, 65% das empresas utilizam este tipo de produto, enquanto no Reino Unido e EUA os níveis de implementação foram de 92% e 82%, respectivamente.
Apesar de o índice ser alto, a maioria das empresas ainda vivenciou uma violação de segurança nos últimos 12 meses, e quase um terço delas tiveram vazamento de informações de terceiros.
"Estamos surpresos com a atitude das empresas, pois descobrimos que quase metade delas considera as ameaças cibernéticas um dos três maiores riscos em crescimento. A estratégia de TI é classificada pelos empresários como mais importante do que as estratégias financeiras, de marketing e de recursos humanos”, afirma Alexander Erofeev, diretor de Inteligência de Mercado da Kaspersky Lab.
Para o executivo, a explicação mais provável para este cenário é falta de investimento em segurança de TI. “De fato, o estudo mostra que uma a cada duas empresas avaliam o orçamento de segurança como insuficiente e afirma que é necessário aumentar o valor investido em 25% ou mais”, completa Erofeev. Atualmente, o investimento anual médio em segurança é de US$ 8.055,00 em pequenas empresas, US$ 83.200,00 nas médias empresas e de US$