BIOQU MICA DA SUPERF CIE DO ESMALTE
BIOQUIMICA
BIOQUÍMICA DA SUPERFÍCIE DO ESMALTE
MEMBRANA DE NASMITH
MANAUS, AM
2015
JANAINA ROMERA DA ILVA AGUIAR
BIOQUÍMICA DA SUPERFÍCIE DO ESMALTE
MEMBRANA DE NASMITH
MANAUS, AM
2015
INTRODUÇÃO
A Membrana de Nasmith é uma delgada película queratinizada, de 1 a 10 mincrômetros de espessura, elaborada pelos ameloblastos e recobre a superfície dos dentes recém-erupcionados.
Trata-se pois, de uma proteína fibrosa, ou escleroproteína, produzida pelos ameloblastos do epitélio reduzido do órgão do esmalte, logo após terem produzidos os prismas de esmalte
A membrana de Nasmith é resistente aos ácidos, aos álcalis e à disgestão pelas enzimas proteolíticas.
Essa película protege os dentes recém-erupcionados, que ainda não entraram em contato com os seus antagonistas, e mostra-se relativamente permeável aos ácidos orgânicos, ao flúor e a alguns produtos microbianos da placa dental.
A membrana de Nasmith é muito friável e, rompe-se com facilidade, quando submetida às forças de atrição, como mastigação, e às forças tangenciais, como a escovagem. Assim, logo que os dentes atiguem a linha de oclusão e entram em contato com os seus antagonistas, a membrana de Nasmith rompe-se e desaparece. Contudo, permanece só nas áreas dos dentes que não estão submetidas a estas forças, como as fendas gengivais e faces proximais acima dos pontos de contato dos dentes. Nas áreras labiais, linguais, ocluasais, bordas incisais e pontos de contato, a membrana de Nasmith rompe-se e desaparece
BIOQUÍMICA DA SUPERFÍCIE DO ESMALTE
Membrana de Nasmith
Estrutura Dentária
O dente é constituído por três tecidos duros que são o esmalte, dentina, e do cemento, e um tecido macio, que corresponde à polpa dentária. Cobrindo a coroa do dente e os primeiros momentos da vida do dente está a membrana de nasmith ou cutícula (1 a 10 micrômeros), em seguida, desaparecer por atrito. Esta estrutura está incluído