Biologos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS JÚRIDICAS
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
DOCENTE: JULIAN QUEIROZ

RODOLFO SAUL ROJAS TARGINO Mat. 10923460

O CENTRO: DE CENTRO PRIMAZ A CENTRO TRADICIONAL – APONTAMENTOS –

Campina Grande/PB
Agosto de 2014
Obra: De cidades tradicionais a centros históricos: o núcleo original e o centro histórico das cidades médias brasileiras.
Autor:

O Centro: de Centro Primaz a Centro Tradicional (p. 180 – xxx)

1. O tópico em questão trata do modo como os centros das cidades foram vistos ao longo da história, fazendo um aporte histórico de suas denominações
2. Ao longo da história, os centros das cidades receberam denominações diversas, como: centro político, centro de mercado, centro tradicional, centro de negócios, centro histórico, centro principal, ou, simplesmente, centro.
3. O centro, em qualquer de suas denominações, sempre foi identificado como a área mais dinâmica da cidade, onde se move o fluxo de pessoas, de veículo, mercadoria, e onde se tem a presença marcante do comércio, serviços, bancos, instituições administrativas, dentre outras. Todo esse movimento é o que o autor chama de “centralidade intra-urbana”.
4. Citando Roberto Corrêa (1997, p. 123), o texto traz a importância do processo de centralização. Para esse autor e o autor do texto em discussão, a existência de uma área onde se concentram as principais atividades comerciais e de serviços, bem como de transportes e infraestrutura, configura as Áreas Centrais, que são consequência desse processo.
5. A origem desse processo de centralização coincide om o advento da Revolução Industrial e com as diversas inovações tecnológicas que essa trouxe, influenciando diretamente, também, no processo de urbanização e na morfologia das cidades.
6. A partir do processo de centralização, então, surgem as áreas centrais, que deram origem ao que se passou a denominar-se simplesmente de