biologia
Mitos religiosos e geração espontânea
Praticamente toda religião do mundo possui um mito de criação diferente, mas o fato é que nenhuma dessas histórias foi comprovada ou apresentou alguma evidência, para que suas ideias sejam suportadas, por isso, a ciência descartou qualquer forma de criação descrita em livros sagrados.
Após a religião, outra explicação encontrada pelo homem, que parecia trazer uma boa resposta, era a geração espontânea. Nela, os cientistas da época (desde Aristóteles até dois séculos atrás) acreditavam que seres complexos podiam surgir a partir de coisas inanimadas. Por exemplo: Eles achavam que moscas simplesmente brotavam das fezes de animais ou que uma camisa suja de suor, quando colocada em um lugar isolado, junto com alguns grãos, gerava ratos.
A explicação era boa, pois parecia funcionar, porém haviam falhas sérias nos métodos usados pelos estudiosos daquela época. Os experimentos feitos por eles não eram rigorosos o bastante.
A crença nessa geração espontânea ficou tão bem aceita por todos, que as pessoas receitavam esses métodos de criação de seres, mas, ao mesmo tempo em que as vezes “funcionava”, muitas outras vezes isso não dava certo. Foi por isso que alguns cientistas resolveram estudar mais a fundo essa questão, descobrindo que esse papo de geração espontânea estava totalmente errado.
Abiogênese
Após muitas lutas, a geração espontânea foi descartada e uma nova explicação precisava ser criada para resolver o problema do surgimento da vida no planeta Terra.
O que determina que um ser é vivo ou não são algumas estruturas que lhe constituem. Como, por exemplo, os aminoácidos, nucleotídeos e lipídios.
Essas estruturas nada mais são do que os materiais