BIOLOGIA
A maconha é a droga ilícita mais usada no mundo, estima-se que 10% dos que experimentam a droga tornam-se usuários diários e 20% a 30% consomem semanalmente (JUNGERMAN; LARANJEIRA; BRESSAN, 2005). Em um levantamento de 1999 sobre o uso de drogas na população do Estado de São Paulo, mostrou 6,4% das pessoas já havia experimentado a maconha. Em quatro levantamentos de consumo entre estudantes das dez maiores capitais do Brasil, revelou que 7,6% (em 1997) já haviam experimentado pelo menos uma vez (Departamento de Psicobiologia, UNIFESP).
Quanto mais cedo se inicia o consumo da maconha, quanto mais anos usados e se ainda houver exposição intra-uterina, o uso desta será ainda mais prejudicial (JUNGERMAN; LARANJEIRA; BRESSAN, 2005).
É devido a curiosidade, a moda e experimentação que levam os jovens a utilizar as drogas, ou até mesmo por querer enfrentar os pais e se mostrarem ‘rebeldes’’. A idade, o sexo, o peso e a quantidade da droga, é o que podem influenciar em mudanças nos efeitos da mesma.
O efeito da droga são descritos com sensações de felicidade, ilusões, alucinações, aumento das potencialidades sensoriais como a adição, impulsos irresistíveis, dissociação de ideias, sobreexitação de sentimentos, entre outros.
A cannabis é considerada sem risco de uma dependência física, pode tornar-se para alguns utilizadores uma droga necessária para seu dia a dia, para ocorrer sua sensação de bem estar, tranquilidade, descontração, etc. A mesma traz como consequências a infecção conjuntiva, edema ocular, taquicardia,