biologia

.Introdução

Pesquisas com células-tronco e sua utilização na medicina, é um assunto que nos últimos anos vem sendo muito debatido e exposto pela mídia. Sem dúvida, as potencialidades destas células são muito grandes e a partir desses estudos realizados é possível se esperar grandes avanços na área da medicina.

O presente artigo tem por objetivo o esclarecimento de questões sobre células-tronco, tema que atualmente é muito debatido, gerando muitas dúvidas a seu respeito. Para obtermos tais resultados, utilizamos como metodologia pesquisas específicas sobre o tema, em suas respectivas áreas, utilizando-se a pesquisa bibliográfica em sites renomeados.

A célula-tronco é um tipo de célula que pode se diferenciar e constituir diferentes tecidos no organismo. Esta é uma capacidade especial, porque as demais células geralmente só podem fazer parte de um tecido específico (por exemplo: células da pele só podem constituir a pele).

Como nos diz Zatz (2010), outra capacidade especial das células-tronco é a auto replicação, ou seja, elas podem gerar cópias idênticas de si mesmas. Por causa destas duas capacidades, as células-tronco são objeto de intensas pesquisas hoje, pois poderiam no futuro funcionar como células substitutas em tecidos lesionados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes.

O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. São encontradas em células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico (CHEM, 2007).

As células-tronco são classificadas como: Totipotentes ou embrionárias que são as que conseguem se diferenciar em todos os 216 tecidos (inclusive a placenta e anexos embrionários) que formam o corpo humano e