Biologia

INCLUSÃO NAS ESCOLAS

A falta de afetividade que é um fator agravante para o bloqueio do aprendizado escolar dessas crianças, e o valor que a afetividade por parte dos pais e dos profissionais da educação geram melhorias no aprendizado e na inserção dos mesmos na sociedade.
Em educação, não se trata de melhor caracterizar o que é a diversidade e quem a compõe, mas de melhor compreender como as diferenças nos constitui como humanos, como somos feitos de diferenças. E não para acabar com elas, não para domesticá-las, senão para mantê-las em seu mais inquietude e perturbador mistério (RODRIGUES 2006)
A escolha deste tema não foi casual, durante toda a nossa graduação viemos adquirindo aprendizado sobre a inclusão, e foi a partir de relatos de profissionais da educação e uma ampla pesquisa, é que chegamos a conclusão que as crianças “desnutridas de afeto" apresentam uma crescente dificuldade de aprendizado e um bloqueio de alfabetização aumentando assim nosso interesse pelo tema abordado.
Ao falar das diferenças em educação, seria interessante não fazermos nenhuma referência à distinção entre "nós" e "eles", nem inferirmos relação ou condição da aceitabilidade acerca do outro e de outros Rodrigues, ( 2006), afirma que a escola e os professores não estão preparados para receber os "estranhos", os "anormais", nas aulas. Não é verdade. Parece-me que ainda não existe consenso sobre o que signifique "estar preparado", muito menos acerca de como deveria se pensar a formação quanto às politicas de inclusão propostas em todo o mundo.

O Bloqueio na Alfabetização chama a atenção dos profissionais da educação, pois no cotidiano escolar deparam-se com uma quantidade preocupante de alunos com dificuldades de aprendizagem, defasados na relação idade, série, tidos como "indisciplinados" e "deficientes" sem capacidade intelectual, habilidades físicas e outras características abordadas. A partir desta consideração acredita-se que para compreender como se processa o