biologia
Para o estudante do 4º ano do curso técnico integrado de química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), o momento em que vão ser disputados os jogos do Mundial é o ideal para os seus estudos em junho. Sem aulas durante a Copa, ele terá tempo integral para aprender biologia. "Só os jogos do Brasil que eu vou assistir e torcer", abre uma exceção Thiago.
Com um dos quatro melhores rendimentos na X Olimpíada Brasileira de Biologia, ele explica que não tem uma rotina de estudos definida: "Qualquer hora do dia é hora para estudar". Ele costuma ter de cinco a seis horas de aula por dia entre o final da tarde a noite, e aproveita o turno oposto para estudar.
A Olimpíada de Biologia tem início no dia 6 de julho e dura uma semana. Os custos da viagem serão bancados pela Associação Nacional de Biossegurança, que organiza o evento no Brasil. Para aliviar a tensão até a Olimpíada, a principal arma de Thiago é a natação. Ele diz que gosta de nadar pelo menos duas vezes na semana e a cada vez que cai na piscina gosta de passar cerca de 1h30 na água. "A natação até ajuda nos meus estudos", reconhece o estudante do Ifba.
Para se preparar para a competição, ele recebeu um treinamento prático no Rio de Janeiro em maio, quando também recebeu material de estudo de biologia. Segundo ele, seu irmão, estudante da Universidade Federal da Bahia(Ufba), também vai lhe emprestar livros sobre a disciplina da universidade. "Obviamente a pesquisa das provas e de certos assuntos na web também foi de suma importância, já que muitas questões da OBB são mais específicas e não se encontram nos livros do ensino médio", diz o estudante.
Apesar de participar de uma