biologia
Curso técnico-integrado de Eletrônica
Luiz Henrique
Erick Staben
Gustavo Vitorino
Gabriel Felipe
Células tronco: a nova esperança de cura
Trabalho Acadêmico
Curitiba
2013
Luiz Henrique
Erick Staben
Gustavo Vitorino
Gabriel Felipe
Células tronco: a nova esperança de cura
Trabalho apresentado à disciplina de biologia referente à avaliação parcial do 2° bimestre do curso de eletrônica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná para a obtenção do titulo de técnico em eletrônica
Curitiba
2013
Sumário
Introdução
Com este presente trabalho, pretende-se mostrar com o desenvolvimento da terapia celular, as células tronco, nas próximas décadas, poderão restaurar células nervosas, ajudar na regeneração de órgãos como o fígado e o coração, e até chegar à cura do diabetes tipo 1 e de doenças degenerativas como a de Alzheimer. Reduzindo assim doenças que hoje são crônicas e que atingem faixas etárias mais altas como idosos. Aumentando assim a expectativa de vida da população e trazendo uma “velhice” mais saudável.
Encontradas em todo o corpo, mas em maior quantidade na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, as células tronco, também chamadas células progenitoras, são multiuso: após um processo de diferenciação, elas podem dar origem a outros tipos de células: um neurônio, uma célula muscular ou do tecido ósseo.
E por que isso é importante? Porque quando for possível controlar o mecanismo da diferenciação celular, será possível produzir, a partir de células tronco, a maioria dos tipos de células que constituem o corpo humano e, assim, por meio de injeções dessas células, restaurar órgãos lesados.
Testes com ratos e camundongos submetidos a lesões cardíacas, feitos em diversos países, demonstraram que células tronco da medula óssea e do cordão umbilical injetadas na corrente