Biologia celular
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO: ENFERMAGEM
TURNO: MANHÃ
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE HISTÓRICA DA ENFERMAGEM
DOCENTE: QUEEZIA DUARTE
DICENTE: WILMA ALVES NÓBREGA
RESUMO:
PRÁTICA MÉDICA NAS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES
MEDICINA GREGA E ROMANA
Resumo: Prática Médica nas Antigas Civilizações
No decorrer de muitos e muitos anos, o homem tenta esclarecer a realidade e os acontecimentos transcendentais sobre a vida, a morte e a enfermidade.
As primeiras culturas humanas e civilizações baseavam sua prática médica em dois pilares: Aplicação do uso de ervas ou remédios obtidos da natureza e uma medicina mágico-religiosa que recorria aos deuses para tentar compreender o inexplicável.
Estes rituais religiosos aplicados a aproximadamente 10.000 anos atrás. Realizava operações para retirar das pessoas o que lhes causavam mal. Essas intervenções se chamavam trepanação e provocavam pequenos buracos no crânio dos indivíduos para a saída dos espíritos que possivelmente seriam a causa de suas doenças.
Um dos mais antigos documentos médicos que chegou ao conhecimento foi o papiro do Ebers, escrito no Egito em mais ou menos 1500 a.C., nele contém instruções para tratar todas as enfermidades conhecidas naquele tempo. Esta prática médica, entretanto, vinha de séculos anteriores.
Em aproximadamente, 3000 a.C., Imhotep, político e arquiteto que desenhou a pirâmide de Saqqara, foi também um grande médico. Seus conhecimentos deviam ser tão importantes para seus concidadões que lhe valeram a promoção a Deus da medicina egípcia.
Na mitologia grega, Hilda, era a deusa da saúde, limpeza e sanidade, enquanto seu pai Esculápio era associado diretamente a cura, , ela era associada com a prevenção da doença e a continuação da boa saúde.
Foi só a partir da época clássica que a medicina torna-se parecida com o que hoje conhecemos. Em seu nascimento tem grande importância Hipócrates de Cós.