biofísica da visão
CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DE SILAGENS DE CLONES DE
CAPIM-ELEFANTE (Pennisetum sp)1
Carolina Corrêa de Figueirêdo Monteiro2, Karen Santos Felix Abreu3, Nathália Andressa Pereira de Moaris2, Cíntia
Rafaela de Lima Costa4, Adriana Guim 5, Evaristo Jorge Souza6, João Gabriel de Souza7, Deise Magali de Lima7,
Alessandra Micheline Rocha Castelo Branco de Oliveira7.
Palavras-chave: Conservação de forragem, capineira, semi-árido.
Introdução
O cultivo de capineiras constitui uma das alternativas para amenizar a falta de forragem nos períodos secos.
Dentre as espécies mais utilizadas como capineira, destaca-se o capim elefante (Pennisetum sp), em decorrência de sua elevada produtividade. [1]
O Instituto Agronômico de Pesquisa (IPA) e a
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) iniciaram, na década de sessenta, um programa de melhoramento genético do capim-elefante e de seus híbridos com milheto, visando a obtenção de materiais superiores aos utilizados tradicionalmente na Zona da
Mata pernambucana
A grande participação das silagens de gramíneas como volumosos para confinamentos, mesmo com qualidade inferior às silagens de milho e sorgo, é explicada pelos maiores rendimentos e menores custos de produção. O melhor conhecimento sobre o potencial nutritivo e uso mais eficiente de alimentos para ruminantes é alcançado com o emprego da técnica de incubação ruminal com sacos de náilon, proposto por [2]. Assim, o objetivo do referido trabalho foi avaliar a cinética de degradação de silagens de clones de Pennisetum sp em ovinos.
Material e métodos
Cinco clones de Pennisetum sp (Mott, Taiwan
A-146 2.27, Taiwan A-146 2.37, Elefante B e IRI 381) provenientes da Estação Experimental de Itambé, pertencente ao IPA, em dezembro de 2009 foram colhidos aos 70 dias de crescimento, sofreram redução de partícula entre 2,0 a 5,0 cm em máquina forrageira e