Biodiversidade
O termo “biodiversidade” foi usado pela primeira vez por Walter G. Rosen em 1985, em “O Fórum Nacional sobre a Biodiversidade”, em Washington. No entanto, o conceito de “biodiversidade” tem tido várias interpretações ao longo dos tempos. Wilson editou as deliberações às palavras de Walter G. Rosen, dizendo que estava preocupado com o número de espécies. Segundo Walter G. Rosen, a diversidade não pode ser só o número de espécies, Kevin McCann, em 2007, reiterou que o funcionamento dos sistemas biológicos depende dos tipos e combinações dos organismos presentes.
Em 1873, nos Estados Unidos, foi sugerido que o governo deveria preservar pontos em que a vegetação fosse especialmente interessante. No entanto, só após a IIª Grande Guerra, devido ao uso intensivo de terras, os governos começaram a preocupar-se com as áreas virgens, que se encontravam em risco de desaparecer. Em 1966, os Estados Unidos aprovaram a lei para a Preservação das Espécies Ameaçadas (ESPA), uma lei que visava a protecção de espécies ameaçadas de peixes nativos e animais selvagens. Esta legislação foi reforçada, sendo actualmente ilegal matar, causar danos ou capturar espécies protegidas. Mas por vezes, colocam-se os valores económicos à frente da importância das espécies ou número de membros dessa espécie. Foi o que aconteceu em 1979 nos EUA, em que se preferiu continuar a construção de uma barragem do que em salvaguardar um espécie de caracol, por se considerar que esta era uma espécie “minoritária e não importante”.
A biodiversidade deve ser conservada porque é uma característica do mundo natural que as pessoas gostam e acham útil segundo a opinião de alguns cientistas. Por outro lado, estão as razões instrumentais para a defesa da biodiversidade, ou seja, uma linha de pensamento influente liga a biodiversidade ao ecossistema da função e a função do ecossistema é de grande