Biodiesel
Jodas, P. H. A
Acadêmico e Pesquisador do curso de engenharia produção mecânica da Universidade de Marília
(UNIMAR), Marília – SP.
Duarte, J.A.
Professor Doutor do curso de Engenharia de Produção Mecânica e de Alimentos da Universidade de Marília (UNIMAR), Marília – SP.
Palavras-chave: Biodiesel, óleo de fritura, Transesterificação.
Introdução
Há algumas décadas que o mundo tem buscado um desenvolvimento sustentável, ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. A preocupação com diversas questões ambientais não se limita à preservação do planeta. Estudos apontam para a necessidade de adoção imediata de medidas mitigadoras ou de reversão dos danos já causados ao meio-ambiente, sob pena de impossibilitarmos a existência de vida em nosso planeta em poucas décadas.
Em 1997, em ação coletiva mundial, muitos países foram signatários do Protocolo de Kyoto, se comprometendo com a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa, tendo os países mais industrializados se comprometido com metas. O Brasil, apesar de não estar entre os países que cumprirão metas, buscou repensar políticas que permitissem colaborar com os objetivos mundiais.
Entre as medidas adotadas, o Brasil buscou aprofundar o uso de energias limpas e renováveis. O país detém uma posição de vanguarda na tecnologia e produção do etanol, além disso, vem pesquisando a substituição do diesel por BIODIESEL.
Biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis, menos poluentes e renováveis reduz de forma drástica a emissão de gases poluentes contribuindo em benefícios imediatos principalmente nos grandes centros urbanos. Vários estudos científicos realizados pela
União Européia indicam que o uso de 1kg de biodiesel colabora para a redução de 3kg CO2, um dos gases que provocam o efeito estufa.
A produção do biodiesel é totalmente dependente de matérias – primas renováveis as quais são