Biocombust Veis III Gera O Microalgas

Biocombustíveis de 1ª Geração
Tipo
Bioetanol

Biocombustíveis de MICROALGAS
ADPT. TEIXEIRA, 2010

Matéria-prima
Milho, cana-de-açúcar, beterraba Processo
Hidrólise e fermentação

Óleo Vegetal

Oleaginosas

Extração

Biodiesel

Oleaginosas

Extração e transesterificação Biodiesel

Resíduos e óleo de fritura

Transesterificação

Biogás

Biomassa

Digestão anaeróbia

Bio-ETBE

Bioetanol

Síntese química

1a Geração: Baixa complexidade tecnológica
Predominância de matéria-prima cultivada
Fonte: apres. Baratelli, Petrobras

Biocombustíveis de 2ª Geração
Tipo

Matéria-prima

Processo

Bioetanol

Material lignocelulósico

Hidrólise e fermentação avançada Biocombustíveis sintéticos (BTL)

Material lignocelulósico

Gaseificação e síntese

Biodiesel

Óleos vegetais e gordura animal Hidrogenação (refino)

Biogás

Material lignocelulósico

Gaseificação e síntese

Biohidrogênio

Material lignocelulósico

Gaseificação e síntese ou processo biológico

Biocombustíveis de 3ª. Geração –
Microalgas
hidrogênio

Cultivo de microalga
Biodigestão

biomassa

metano

anaeróbica

Trans/esterificação craqueamento carboidrato

biodiesel

óleo

2a Geração: Alta complexidade tecnológica bioetanol Predominância de rejeitos como matéria-prima

Vários processos bioquerosene de aviação

Fonte: apres. Baratelli, Petrobras

Vantagens das microalgas

Vantagens das microalgas – cont.

muito maior produtividade em biomassa
Matériaprima

Produtividade em
Fruto/Grão/Biomassa
(t/ha.ano)

Produtividade em óleo
(t/ha.ano)

Área para demanda em B3
(ha)

Sojaa

3

0,6

1.500.000

Girassola

2

0,9

1.000.000

Dendêa

20

4,4

204.545

MICROALGA

140b
Chlorella: Alemanha

56
Chlorella: 40% c

Facilidade para manipular lipídios – em termos qualitativos e quantitativos; Possibilidade de utilização de áreas com solos degradados;
Uso de água do mar e água salobra no meio de cultivo, o qual é composto por sais simples;
O meio de cultura pode ser reciclado;
Uso de CO2 residual (ex.: da produção de etanol);