Bibliotecas virtuais
Bibliotecas virtuais tem sido alvo de muitas discussões na sociedade. Os e-books e os artigos online prometem democratizar o acesso à informação sem necessariamente ter que se pagar por ela. Mas será que todos concordam com isso?
Muito se tem discutido sobre as bibliotecas virtuais, principalmente desde que o bem renomado matemático Timothy Gower-artigo de Cristiane Kampt na revista com ciência, 10/06/12- post seu desapontamento com editoras tradicionais que cobram alto e sobre como os escritores e leitores eram os menos beneficiados em relação à elas. Ele foi o primeiro que teve coragem de chutar o balde e dizer basta. Com essa pequena grande explosão incentivou o mundo a ver com bons olhos as bibliotecas virtuais.
Ler onde você estiver, dowloads grátis de livros e autores consagrados e poder abraçar o conhecimento sem limites estatais ou financeiros são algumas das vantagens dessas bibliotecas, além de também facilitarem a divulgação dos autores, já que suas obras podem viajar do forno editorial aos Tablets e celulares em questão de segundos.
As editoras tradicionais não aceitavam no começo por ser tratar (aparentemente) de menos lucratividade, mas devido às pressões sociais seus horizontes estão se abrindo para a facilidade de bibliotecas que podem acompanhar o leitor e não somente o contrário.
Antigamente os pais escolhiam os maridos para suas filhas. Do mesmo modo as editoras escolhiam os livros e os locais para onde os leitores poderiam achar as obras. Mas como hoje, as mulheres podem escolher com quem casar, os autores e leitores podem escolher como publicar ou ler um livro, não significa deixar de perguntar ao pai sua opinião, mas a sua própria também importa, na verdade é a que mais