Bahia de guanabara
A trama do filme começa desse ponto.
Na queda do avião, um tripulante acaba caindo e morrendo, e o médico da equipe fica gravemente ferido. Com o avião avariado, sem antena para conseguir resgate e o motor esquerdo “quebrado”, os passageiros se vêem na obrigação de sobreviver no deserto.
O medo, o desespero começam a tomar conta dos sobreviventes... Afinal de contas, a água e os pêssegos estão acabando...
A partir desse momento, começam as brigas, pequenas discussões, com água e comida racionalizadas. Acredito que a mente e o psicológico das pessoas ficaram avariadas, onde esperar a morte era o mais viável a se fazer.
Um dos tripulantes notou que o nível da água estava em desacordo com suas anotações - o que me faz lembrar do livro “Quem mexeu no meu queijo”, mas não vem ao caso agora - e descobre-se que quem roubava água era Elliot.
Elliot, em uma tentativa de salvar a vida de todos os tripulantes, na verdade estava preocupado com a sua. Ele propõe uma ideia que foi excluída de princípio: construir um novo avião a partir dos destroços desse.
Mas o medo e a fome ainda pairam sobre a vida dos mesmos e eles acabam aceitando a proposta do projetista de aviões. Sabe-se que Elliot não é nenhum projetista de aeronaves, mas na tentativa de salvar sua vida e dos demais companheiros, ele lança essa proposta e consegue convencer seus colegas, formando uma equipe, que está sob o comando do capitão Towns, eleito pelos demais tripulantes.
Todos se animam e começam colocar os planos de Elliot em prática. Ele, por sua vez utiliza várias ferramentas da administração, como gestão de tempo, movimentos, cronograma do projeto, estudo da mão de obra etc.
As negociações vão