bibliografia e autobiografia
Uma bibliografia é uma lista estruturada de referências a livros ou outros documentos, designadamente artigos de periódicos, com características comuns, como por exemplo, o mesmo autor ou o mesmo assunto1 .
Uma bibliografia é constituída por referências bibliográficas, ou seja, pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, através de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros.
A primeira bibliografia publicada data de 1494 (Liber de scriptoribus ecclesiasticis)2 . Já a primeira bibliografia universal é de 1545 (Biblioteca universalis, de Conrad Gesner)3 . A primeira bibliografia nacional é inglesa e foi consagrada aos escrivãos (John Bale, 1549)4 .
Embora a palavra bibliografia só tenha surgido em 1633, a atividade que ela designa remonta à Antiguidade: catálogo, repertório, índice, inventário, e todas as formas pelas quais os eruditos têm procurado reunir, sobre um assunto ou dentro de uma disciplina, à informação mais completa.
A partir do século XVIII, a bibliografia se diversificou, tornando-se uma "ciência do livro", apurada no século XX com as técnicas de documentação.
Mais recentemente, com a invenção do meio virtual, a palavra bibliografia pôde englobar não só seus sentidos com livros e documentos impressos ou manuscritos, mas também com os ditos e-books (livros eletrônicos) e outros meios de publicação digital, entre eles a internet.
Bibliografia de um ARTISTA
Cândido Portinari (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) foi um artista plásticobrasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras de pequenos esboços e pinturas de proporções padrão, como O Lavrador de Café, até gigantescos murais, como os painéis Guerra e Paz, presenteados à sede da ONU em Nova Iorque em 1956,1 e que, em dezembro de 2010, graças aos esforços de seu filho, retornaram para exibição no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Portinari é considerado um dos artistas mais