biblico
2 Quando Jesus se referiu aos seus seguidores como tendo vida em si mesmos, ele mencionou a sua carne e o seu sangue. Mais tarde, quando instituiu a Refeição Noturna do Senhor, falou novamente sobre a sua carne e o seu sangue, e mandou que seus seguidores, que seriam incluídos no novo pacto, tomassem os emblemas do pão não-levedado e do vinho. Significa isso que somente os cristãos ungidos, que estão no novo pacto com Jeová Deus, obteriam tal plenitude de vida? Não. Houve intervalo de um ano entre as duas ocasiões. Os que ouviram as palavras de Jesus registradas em João 5:53, 54 não sabiam nada sobre a observância anual com emblemas representando a carne e o sangue de Cristo.
Segundo o capítulo 6 de João, Jesus primeiro comparou sua carne ao maná, dizendo: “Vossos antepassados comeram o maná no ermo, e, não obstante, morreram. Este é o pão que desce do céu, para que qualquer um possa comer dele e não morrer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre.” A carne de Jesus, junto com o seu sangue, era superior ao maná literal. Em que sentido? No sentido de que sua carne foi dada a favor da “vida do mundo”, possibilitando a vida eterna. Portanto, a declaração sobre terem “vida em