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2644 palavras
11 páginas
Universidade Federal de Minas GeraisOficina de Improvisação II
Relatório e Análise de Textos
Gabriel Camilo
Thais Mazzoni
Belo Horizonte - MG
2011
Análise e resenha feita com base em textos direcionados sobre a arte da improvisação, para a disciplina de Oficina de Improvisação II ministrada pela professora Mariana Muniz.
Belo Horizonte - MG
2011
“Improvisação: jogar um jogo; predispor-se a solucionar um problema sem qualquer preconceito quanto à maneira de solucioná-lo; permitir que tudo no ambiente (animado ou inanimado) trabalhe para você na solução do problema; não é a cena, é o caminho para a cena; uma função predominante do intuitivo; entrar no jogo traz para pessoas de qualquer tipo a oportunidade de aprender teatro; é “tocar de ouvido”; é processo, em oposição a resultado; nada de invenção ou de originalidade ou de idealização; urna forma, quando entendida, possível para qualquer grupo de qualquer idade; colocar um objeto em movimento entre os jogadores como um jogo; solução de problemas em conjunto; a habilidade para permitir que o problema da atuação emerja da cena; um momento nas vidas das pessoas sem que seja necessário um enredo ou estória para a comunicação; uma forma de arte; transformação; produz detalhes e relações com um todo orgânico; processo vivo. Spolin (2003, p. 341)
Este trabalho apresenta técnicas desenvolvidas para aprimorar o trabalho de improvisação, além de apresentá-lo de forma sucinta, porém satisfatória a fim de evidenciar o que dentro das artes cênicas tem sido uma arma poderosa de entretenimento, criação teatral e/ou formação e preparação do ator. Para muitos a origem da improvisação não está ligada ao teatro, e sim aos ritos religiosos da Antiguidade. Sandra Chacra (2007) chega a afirmar que o ato de improvisar remonta à origem do homem e que todas as