Belros - Hungry Monster

Lucas Scipioni
Linguagens de Mídia e Recepção
Campanha: Hungry Monster
Empresa: Belros

Parte 1 - Observação:
Sujeito: Edson Canec (8 anos)
Edson, ao ver a primeira tela do jogo - a abertura - demonstrou sentir-se confortável e animado, além de ter demonstrado ansiedade sobre o que estava por vir. Também reparou nas cores e como tudo parecia, por palavras do próprio, "feliz", "divertido".
Com a mensagem dizendo que, ao fazer 5000 pontos, ele poderia trocá-los por um pacote de pipoca-doce, a sensação de animação ficou ainda mais evidente.
Depois de 15 minutos de jogo, já com 8600 pontos, Edson pediu para que fossemos para uma loja "do jogo" para que trocássemos os pontos. Pediu, também, para que pudéssemos olhar as outras guloseimas da loja.
Quando o jogo questiona "será que você consegue", Edson se sente desafiado e motivado a ultrapassar essa barreira imposta por ele mesmo.
As impressões do garoto sobre o monstro protagonista trouxeram dados interessantes, mostrando que o encarava como um aliado, amigo que deveria ser ajudado por Edson.

Roteiro:

1: Que sensações as cores do jogo te passam?
Vivianne (16): Beleza, tranquilidade e calma.
Aline (22): Sensação de alegria, diversão.
Wagner(24): Serenidade, diversão.
Michele (19): Alegria.

2: Como você diria que o monstro principal está se sentindo?
V: Bem feliz, bem animadão!
A: Apavorado!
W: Pilhado!
M: Na maioria das imagens se mostra alegre, em nenhuma demonstra medo ou qualquer outro sentimento.

3: Onde você diria que o jogo se passa?
V: Num lugar que no mundo real não seria possível fazer o que ele faz, tipo voar.
A: Sei lá! De repente em um mundo de fantasia, outra galáxia, Andes (montanha + jornal em espanhol).
W: Na dimensão dos monstros.
M: No imaginário de uma criança.

4: Por que acha que o jogo tem essas cores?
V: Pra haver relação entre os doces (coloridos) e o aspecto lúdico (superssaturação de cores).
A: Sei lá também! É um jogo para crianças, então tem que ser