Belo monte
Desde os primórdios da “era moderna”, em que se formaram nações que pregavam o regime democrático, o mundo viveu inúmeros acontecimentos, que marcaram a historia mundial. Desses acontecimentos, dando ênfase principalmente na I e II e III Revolução Industrial que eclodiram na Inglaterra, Estados Unidos e Japão respectivamente, a humanidade absorveu a ideologia que para se evoluir economicamente, é necessário energia, seja ela extraída das mais diversas formas.
Contudo, com a descoberta de várias formas de se extrair energia da natureza, os debates sobre as consequências que essa extração trará para a humanidade e os impactos que causam ao meio ambiente foram acentuados principalmente por ambientalista e sociólogos. Dessa forma foi criado um meio de classificação que leva em conta “a natureza da energia” e a forma de se obter a matéria-prima da natureza, além de seus impactos ao meio em que se encontram. Em uma dessas classes situa-se a Energia Hidroelétrica, que é aquela obtida por meio da força das águas.
A energia hidroelétrica é considerada a mais acessível entre todas, de forma que o planeta Terra é em sua grande maioria ocupados pelas águas, logo a forma de obtenção dessa energia se torna mais prática. Mesmo sendo acessível, a construção de uma hidroelétrica ocasiona alguns impactos ao ambiente em que se encontra, fazendo assim a energia hidroelétrica nem tão limpa como se é imaginado.
O Brasil geograficamente possui um grande potencial hídrico, por ser banhado pelo Oceano Atlântico, e ser “abençoado” com incontáveis rios existente em seu território. Toda essa questão beneficia o país a desenvolver a forma de obtenção de energia por meio do uso das forças d’águas.
Levando esses aspectos em consideração, um novo projeto foi criado com a intenção de abastecer o país de energia, de forma que se torne suficiente para o rápido desenvolvimento da nação brasileira. Já tendo posse de várias usinas hidrelétricas, entre elas a Usina de Itaipu que é