Belo monte
A usina de belo monte podera apresentar beneficios a municipios ao redor , melhoria de condiçoes de vida de pessoas que moram em palafitas e concequntemente uma compensaçao financeira anual de 88milhoes de reais A UHE Belo Monte foi planejada para gerar no pico cerca de 11 mil MW e como energia firme, média, cerca de 4mil MW. Este é o arranjo de engenharia possível para Belo Monte gerar energia de forma constante com baixa impacto socioambiental e com a menor área alagada possível, que é o reservatório com 502,8 km quadrados. Belo Monte é uma hidrelétrica de “fio d’água”. Ou seja: quando a vazão é pequena ela gera menos energia. Ela não tem aqueles enormes reservatórios de reserva, como tem Itaipu, por exemplo.
Um empreendimento como o da UHE Belo Monte exige a realização de estudos que atestem sua viabilidade. A Norte Energia não poupou esforços neste sentido: revisou os estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Xingu, promoveu o Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima), realizou estudos Antropológicos das Populações Indígenas e também a Avaliação Ambiental Integrada (AAI).
Para discutir a construção da usina, entre 2007 e 2010 foram realizadas 12 consultas públicas; dez oficinas com a comunidade que vive na área do empreendimento; fóruns técnicos em Belém e no Xingu; visitas a mais de quatro mil famílias; quatro audiências públicas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com mais de seis mil pessoas, e 30 reuniões da Fundação Nacional do Índio (Funai) em aldeias com a participação de funcionários da Eletronorte.
Setenta por cento da energia da UHE Belo Monte irá para o mercado cativo e distribuidoras. Dez por cento, para o produtor e 20%, para o mercado. As indústrias não receberão energia subsidiada.
A obra não terá impacto direto sobre terras indígenas, mas haverá impacto indireto, embora não esteja prevista remoção de seus habitantes. Haverá mudança de vazão na área da Volta Grande do Xingu, mas o