Copa do mundo e nossa
01 – Vamos primeiro ao ponto negativo, primeira pergunta que me vem na cabeça, é de onde o país tirará dinheiro para investir em infraestrutura necessária? Sempre se consegue, é verdade, mas terá condições de pagar honestamente? Iniciativas privadas e, principalmente, públicas, aparecerão aos montes. Para terem uma ideia, Montreal levou trinta anos para quitar as dívidas das Olimpíadas de 1976. A questão é quanto tempo levaremos?
Não quero aqui entrar no mérito político, apenas desejo que esses dois eventos - tanto a Copa 2014, quanto as Olimpíadas 2016 - deixem um legado para as futuras gerações. Uma consciência esportiva, que a partir de agora, comecem a investir mais no esporte. E claro, sem deixar de dar prioridade às questões importantes como saúde, educação, empregos, e por aí vai. Mais, além disso, tudo, também temos os pontos positivos com a Copa no Brasil em 2014 que irá gerar mais infraestrutura, empregos e o Brasil passara e ser visto pelo mundo todo com isso abrirá portas para novos investimentos, não esquecendo também no turismo que ira mostrar o q temos de mais valor.
05- Toda a organização, seja ela privada, governamental ou do chamado
Terceiro Setor consiste em um sistema aberto, em constante interação com o meio ambiente. Para sobreviver, as organizações precisam de insumos (recursos humanos, recursos financeiros e materiais), que são transformados em bens e serviços, os quais são colocados no mercado, visando o atendimento de uma determinada necessidade. O atendimento dessa necessidade produz resultados que retroalimentam as organizações (receitas e lucro, no caso da empresa; reconhecimento e efetividade social na promoção do bem comum, no caso do Estado e de entidades do Terceiro Setor). Portanto, a relação com o meio externo constitui um fator-chave da própria existência das organizações. Por esse motivo, entender de que se compõe esse ambiente e como ele se organiza torna-se essencial para a gestão das empresas.
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