behaviorismo
O eu comportamental: perspectivas behavioristas da personalidade Fernanda de Souza Brito
TEXTO 4: Cap. 11 - Personalidade: teoria, pesquisa e avaliação. Wayne Weiten. Introdução à
Psicologia: Temas e Variações, 7ªed. Cengage Learning (2010). (Livro disponível na biblioteca e texto na copiadora da faculdade)
Texto complementar 4.3: FRIEDMAN, H. S.;SCHUSTACK, M. W. Perspectivas Behavioristas e da aprendizagem da personalidade. Em FRIEDMAN, H. S.;SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade – da teoria clássica a pesquisa moderna. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 2004. pp 195-225. (Livro disponível na biblioteca e texto na copiadora da faculdade)
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Como determinadas recompensas em nossos ambientes podem fazer com que um indivíduo comporte-se de modo consistente? Roteiro
Condicionamento clássico
Condicionamento operante
Termos e conceitos das abordagens behavioristas
REFORÇAMENTO
Filósofo inglês John Locke (1632-1704)
• O homem é uma folha em branco.
• Perspectivas behavioristas e da aprendizagem exaltam o grande poder das circunstâncias. Fisiologista russo Ivan Pavlov (1849-1936)
• Condicionamento clássico (respondente)
Antes do condicionamento
Comida
(Estímulo incondicionado)
Salivação
(Resposta incondicionada)
Campainha (Estímulo neutro)
Nenhuma resposta
Durante o condicionamento
Depois do Condicionamento
Campainha
(estímulo condicionado)
Salivação
(Resposta condicionada)
Estímulo neutro – som da campainha Estímulo incondicionado - comida
Resposta incondicionada – salivar com o cheiro da carne
Estímulo condicionado – som da campainha depois de associado à carne, passa por si só a provocar a salivação Resposta condicionada – salivar quando ouve o som da campainha
• Estímulo que antes do condicionamento não produz a resposta desejada
• Estímulo que desencandea uma resposta inata, não aprendida • Resposta inata, não aprendida
• Estímulo neutro