Behaviorismo
Por vários séculos estabeleciam metas e objetivos. Mantendo sempre um currículo rigoroso, acreditando que a maneira de aprender era através de reuniões de conteúdos. A maneira de avaliação era realizada no conhecimento desses conteúdos, e muito pouco avaliada no desempenho ou no entendimento dos mesmos.
Pioneiros desta corrente são Thorndike (1921) e Guthrie (1930). O behaviorismo preocupa-se com o início do processo – o estímulo. Procura determinar da maneira mais precisa e atômica possível quais são e como se comportam as variáveis que determinam comportamentos observáveis. Aqui, estímulo e resposta são apenas as variáveis que podem ser objetivamente observadas e mensuradas.
As idéias dos behavioristas se parecem com as da educação tradicional. Ambas se centram no professor. Ele é quem deve controlar a aprendizagem e decidir o que devem aprender. É, por conseqüência um modelo autoritário. Os testes de múltipla escolha, método de avaliação ainda hoje utilizado, são fruto da influência behaviorista.
No entanto, e isto é um avanço, defendem a aprendizagem individualizada. Cada criança deve aprender em seu próprio ritmo (pessoas diferentes = estímulos diferentes). Não acreditam que uma turma, com crianças de capacidades variadas, possa ser ensinada de forma unificada, pelo mesmo professor. As crianças aprendem melhor por um padrão linear, cumulativo e aditivo. Isto é, a aprendizagem de cada pessoa é como se fosse uma linha reta, diferente para cada uma. É cumulativo no sentido de que esta linha se inicia à partir do que ela sabe, e portanto sendo diferentes os conhecimentos de cada um, o ponto de partida deve também ser diferente. E finalmente é aditivo, ou seja você só pode aprender um conteúdo “b” se antes você dominar o conteúdo “a” que lhe precede. Segundo este modelo, os problemas são expostos aos alunos e somente aqueles capazes de fornecer a resposta correta (do ponto de