Basila de são paulo
Com a finalidade de ampliar a Basílica, que ficou pequena demais ante a afluência de peregrinos, tornou-se necessário mudar sua orientação, do leste para o oeste. A estrutura da nova Basílica é bizantina, com 131,66 m de
comprimento, 65 m de largura e 30 m de altura.
Com suas cinco naves (uma grande nave central de 29,7 m, acompanhada de quatro naves laterais) sustentadas por uma
“floresta” de oitenta colunas monolíticas em granito, e seu pórtico de quatro faces (70 m de comprimento), ela era na época a maior basílica romana, até a reedificação de São Pedro. Os papas não cessaram de restaurá-la e aprimorá-la com o acréscimo de afrescos, mosaicos, pinturas ou capelas, ao longo dos séculos que se seguiram.
Nos séculos V a IV: Leão Magno (440-461) manda recobrir os mosaicos do Arco do Triunfo.
O papa Símaco (498-514) reforma a abside e constrói habitacula para os peregrinos mais pobres.
É a Gregório II (715-731) que se deve a presença estável dos monges beneditinos junto ao túmulo do Apóstolo.
E Leão III (795-816) deposita a primeira laje de mármore, depois do terremoto de 801
Inocêncio
III
(1198-1216)
manda
recompor o grande mosaico da abside (24 m de largura por 12 m de altura)
exatamente como se apresenta em nossos dias.
A Basílica passa a ser então não
apenas um lugar