barroco
Não há um consenso quanto a origem da palavra Barroco. A mais aceita[carece de fontes?] diz que o termo deriva da palavra Barróquia, nome de uma região da Índia, grande produtora de uma pérola de superfície irregular e áspera com manchas escuras, conhecida pelos portugueses como barroco. Aproximando-se assim do estilo, que segundo os clássicos era um estilo "irregular", "defeituoso", de "mau gosto".
Em sua estética, o barroco revela a busca da novidade e da surpresa; o gosto pela dificuldade, pregando a ideia de que se nada é estável tudo deve ser decifrado; a tendência ao artifício e ao engenho; a noção de que no inacabado reside o ideal supremo de uma obra artística.
A literatura barroca se caracteriza pelo uso da linguagem dramática expressa no exagero de figuras de linguagem, de hipérboles, metáforicos, anacolutos e antíteses.
poema épico Prosopopeia, de Bento Teixeira, publicado em 1601, apesar de considerado um documento de pouco valor literário, é indicado como o início do Barroco na Literatura Brasileira. E também é considerado uma cópia mal elaborada de Os Lusíadas de Camões
Autores representativos
Brasileiros
Gregório de Matos, representando a vértice cultista do barroco;
Poesia religiosa - Apresenta uma imagem quase que exclusiva: o homem ajoelhado diante de Deus, implorando perdão para os pecados cometidos.
Bento Teixeira Pinto
Manuel Botelho de Oliveira
Padre António Vieira
Frei Manuel de Santa Maria Itaparica
E Portugueses
Padre António Vieira, representando a vértice conceptista do