BARBOSA P
Caruaru, 21 de Abril de 2015
Projeto: “Ativos relacionais em redes colaborativas de pesquisa e desenvolvimento da FIOCRUZ: Os microfundamentos da inovação como determinantes de políticas setoriais no Brasil.”
Orientador: Marconi Aurélio e Silva
Equipe: Iago Dillion Lima Cavalcanti; Shênia Michelle Silva da Rocha; Thiago Philippe de Almeida
BARBOSA, Pedro Ribeiro; GADELHA, Carlos Augusto Grabois. O papel dos hospitais na dinâmica de inovação em saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 46, supl. 1, p. 68-75, Dec. 2012 .
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Citação
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“Nesse contexto, vale destacar a relevância dos serviços de saúde, que são os principais responsáveis pela dinamização das relações estabelecidas no âmbito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS). Além disso, articulam a base produtiva e os processos de inovação, bem como desempenham a função de demandantes e consumidores das atividades industriais relacionadas à produção farmacêutica, de imunobiológicos, de reagentes para diagnóstico, de equipamentos, de materiais, bens de consumo de uso médico, entre outros.”
Pág. 69
“Nesse sentido, a saúde reúne condições particulares na perspectiva da inovação e do desenvolvimento, configurando-se entre os setores mais dinâmicos em termos de crescimento econômico. No entanto, é preciso superar o atual padrão, no qual prevalece uma desarticulação entre os sistemas nacional de saúde e de inovação, manifestada de diversas formas. Como decorrência, inexistem relações orgânicas entre o aparelho prestador de serviços de saúde e as indústrias. Além disso, o foco da política de saúde ainda é restrito, centrado especialmente na demanda dos serviços e correspondentes custos da inovação para o tratamento. Ou seja, o Estado não atua fomentando, de forma relevante, a inovação que o Sistema Único de Saúde (SUS) e o País precisam.”
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“Em decorrência do peso do setor de serviços na economia, a inovação nesse segmento passa a ter sua