Baracho Hania
2276 palavras
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O exercício de perceber se este ou aquele saber referido corresponde a natureza da prática progressiva ou conservadora ou se pelo contrário tem exigência da prática educativa mesma independentemente de sua cor política ou ideológica. O alinhar e discutir alguns saberes fundamentais da prática educativa crítica ou Progressista e que por isso mesmo devem ser conteúdos obrigatórios a organização programática na formação do docente por isso ensinar não é transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção e aceitar que o formador é o sujeito em relação a quem me considero o objeto que ele é o sujeito que me forma e eu o objeto por ele formado, forma de compreender e de viver o processo formador eu objeto agora terei a possibilidade amanhã de me tornar o falso Sujeito da formação do Futuro objeto do meu ato formador não há docência sem discência as duas se explicam e seus sujeitos apesar das Diferenças que os conotam não se reduzem à condição de objeto um do outro ensinar é algo mais que um verbo transitivo relativo quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender participamos de uma experiência Total diretiva, política ideológica, gnosiologica, lógica pedagógica, estética e ética em que a boniteza deve achar se de mãos dadas com decência e com a seriedade. Como constata François Jacob seres programados mas para aprender é que o processo de aprender em que historicamente descobrimos que era possível ensinar como tarefa não apenas embutida no aprender mais perfilada em si. O necessário aqui subordinado embora a prática bancária o educando mantenha vivo em si o gosto da rebeldia que abusando sua curiosidade e estimulando sua capacidade de arriscar se aventurar se de certa forma o imuniza contra o poder passivador do bancarismo, isso não significa porém que nos seja indiferente ser um educador bancário ou educador problematizador. E essas condições implicam ou exigem a presença de educadores e de educandus