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(Diagnostics osteoporosis by bone densitometry)
A. M. S .Martins, F. Bayer, G.B. Silva, G. B. Pereira, L.C.S. Ferreira, V. Hendges
Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP
INTRODUÇÃO
A densitometria óssea realizada por raios-X de dupla-energia é considerada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1994, como padrão ouro para o diagnóstico de osteoporose, desde então, o número de densitometrias tem crescido consideravelmente.
VALORES NORMAIS
OBJETIVO
Avaliar radiograficamente a qualidade óssea no local da distração osteogênica.
MÉTODOS
Faz uma análise computadorizada da densidade óssea, utilizando uma quantidade mínima de raios X como fonte de energia, semelhante à obtida numa manhã de sol na praia. O indivíduo só precisa se deitar na mesa do exame para que o equipamento de densitometria possa adquirir as imagens da coluna lombar e do fêmur, que são os ossos mais afetados
CONCLUSÃO
A densitometria óssea é fundamental para a prevenção, o diagnóstico e o acompanhamento da osteoporose. Além disso, tem utilidade na avaliação da massa óssea em crianças e adolescentes.
A OMS definiu os critérios de densitometria óssea em todo o mundo, baseados no desviopadrão em relação ao adulto jovem. Os critérios são os seguintes:
Normal: desvio-padrão de até –1,00;
Osteopenia: desviopadrão compreendido entre –1,00 até –2,50;
Osteoporose: desviopadrão menor ou igual a –
2,50
A International Society for Clinical Densitometry, recomenda o uso do Tscore e dos padrões da
OMS apenas para mulheres após a menopausa e para homens com idade igual ou superior a 50 anos. Em mulheres antes da menopausa e homens com menos de 50 anos, recomenda a utilização do
Z-score, com a seguinte classificação(5): Abaixo do estimado para a faixa etária": Zscore < –2,00;
“Dentro do estimado para a faixa etária": Zscore > –2,00.
REFERÊNCIAS