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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária classifica em duas práticas distintas o uso indevido de medicamentos: o uso indiscriminado de medicamentos e a automedicação. Mesmo que tenham relação entre si, existem diferenças. O uso indiscriminado de remédios ocorre quando há o consumo excessivo e constante de medicamentos, com ou sem receita médica. Já a automedicação ocorre quando há o uso de remédios sem a avaliação de um profissional de saúde. A automedicação é uma pratica bastante difundida não apenas no Brasil, mas também em outros países, segundo a OMS mais da metade de todos os pacientes não utiliza corretamente o medicamento sendo assim a utilização inadequada pode ser induzida diversos fatores entres eles: a facilidade de aquisição de medicamentos nas farmácias publicas ou privadas sem a devida indicação de um profissional da saúde, a carência da população ao acesso a assistência farmacêutica adequada, repetição da conduta anterior, venda em estabelecimentos não apropriados e o comportamento cultural em que se acredita um determinado medicamento pode ser adequado a qualquer individuo, ou seja, uso de medicamento por indicação de um amigo, a sociedade de forma geral acredita que os medicamentos podem solucionar todos seus problemas referentes a saúde, proporcionando, dentro de seu imaginário a cura. Esta ideia trouxe a sociedade atual grandes problemas. O farmacêutico moderno é essencial, pois une conhecimento, atitudes e habilidades que permitam ao mesmo integrar-se a equipe de saúde e interagir com o paciente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, em especial, no que se refere a otimização da farmacoterapia e o uso racional de medicamentos. Com o conhecimento técnico/cientifico o farmacêutico pode interferir de forma decisiva na utilização, minimizando os riscos previsíveis e potencializando a efetividade e eficiência terapêuticas.
Metodologia
Este trabalho foi realizado através do levantamento bibliográfico utilizando como fonte