band-aid
Imagine uma marca que tenha virado sinônimo de uma categoria de produto? A primeira que vem a cabeça é BAND-AID, sinônimo de bandagem adesiva. Em um mundo cheio de cortes, arranhões e feridas, parece difícil imaginar a vida sem BAND-AID. Eles são ideais para ferimentos, pois mantém a umidade natural da pele, acelerando o processo de cicatrização e adaptando-se a vários locais do corpo. Afinal, quem nunca se machucou quando criança? Um arranhão aqui, outro cortezinho ali. Brincar e aproveitar a infância é assim mesmo. O importante é cuidar com BAND-AID, que protege os machucados contra a entrada de germes e sujeira, evitando que um “machucadinho” se transforme em um “machucadão”.
A história
Tudo começou em 1920 com a dona de casa Josephine Dickson, moradora da cidade New Brunswick, estado de Nova Jersey, e casada com Earle Dickson, um comprador de algodão da fábrica Johnson & Johnson. Toda vez que ele chegava à sua casa o jantar já estava na mesa e todas as tarefas feitas por sua dedicada mulher. Porém, ao fazer todas essas tarefas de uma dona de casa normal, Josephine vivia arranhando, queimando e cortando suas mãos e dedos. Depois de semanas e constantes pequenos acidentes na cozinha, comovido com os ferimentos da esposa, que sentia dor, e vendo que seus machucados demoravam a cicatrizar, o dedicado Earle resolveu deixar alguns curativos prontos para que a mulher usasse durante o dia, enquanto ele trabalhava. Todas as manhãs, preparava algumas bandagens, colocando tiras de gazes, algodão e adicionando creolina, colados em tiras adesivas. A partir daí, Josephine passou a cuidar melhor dos seus ferimentos.
Não demorou muito para Earle (que mais tarde se tornou Vice Presidente da Johnson & Johnson, onde permaneceu até se aposentar em 1957) contar ao seu chefe sobre sua nova invenção (que para sorte da empresa não saiu de sua cozinha), e logo os curativos começaram a ser produzidos em grande escala pela Johnson & Johnson. O senhor W. Johnson