Banco de leite humano
Bancos de leite humano
Você sabia que as mães com leite excedente podem doar o leite materno para crianças prematuras e de alto risco internadas em CTI’s
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano foi criada em 1998, por iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz quando da implantação do Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno - PNIAM, não chegaram a constituir um fator de representatividade em Saúde Pública. Sua missão é promover, proteger e apoiar o aleitamento materno, coletar e distribuir leite humano com qualidade certificada e contribuir para a diminuição da mortalidade infantil. É uma instituição sem fins lucrativos, sendo vetada a comercialização dos produtos por ela distribuídos. É responsabilidade do BLH orientar, executar e controlar as operações de controle, seleção e classificação, processamento, controle clínico, controle de qualidade e distribuição. Compete aos BLHs a promoção do aleitamento materno.
O leite humano tem 250 fatores de proteção já comprovados, enquanto o leite artificial ou formulado possui zero. Por isso o leite humano é fundamental no tratamento de bebês de alto risco internados em hospitais. Estudos mostram que a sobrevida dessas crianças aumentou muito graças à oferta de leite humano.
Qualquer mãe saudável que estiver amamentando e tiver leite excedente pode fazer a doação. Porém, existe um alerta: a mãe só deve doar o leite ao Banco depois de nutrir seu próprio filho. Muitas mães decidem doar o leite quando voltam a trabalhar, pois não poderão mais amamentar seus bebês.
Objetivos
Desenvolver atividades que atendam à filosofia do projeto e garantam o acesso da população alvo ao Banco de Leite.
- Coletar leite humano, possibilitando estoque regular a sua demanda;
- Organizar cadastro das doadoras para possibilitar a coleta domiciliar se possível;
- Distribuição do leite;
- Controle da Autenticidade e das propriedades