Banco de Dados
CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Modelagem de Banco De Dados - NOITE
Banco de Dados Objeto Relacional
Belo Horizonte – MG
2º Sem./ 2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA /UNATEC
CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Modelagem de Banco De Dados - NOITE
Banco de Dados Objeto Relacional
Proposta de Trabalho referente ao
3º. Período do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Orientador: Rogerio Rocha
Componentes:
1. Rodrigo Coelho
Belo Horizonte – MG
2º Sem./ 2013
1. Banco de Dados Objeto-Relacional
Com a evolução dos paradigmas de programação e a gradativa manipulação de dados complexos, houve a necessidade da evolução dos SGDB’s de forma a acompanhar e atender as exigências requisitadas.
Dessa evolução nascem os SGBDOO, os SGBDOR e evoluções nos SGBDR. Analisando de forma sucinta o SGBDOO, temos respectivamente um banco que facilita a aproximação do mundo real, devido a trabalhar com orientação a objetos e suas características (herança, encapsulamento, abstração, polimorfismo), um banco que permite a manipulação de dados complexos, mesmo com desempenho inferior ao relacional e que possui um pobre nível nas consultas dos dados.
Continuando a analise só que de um SGBDR, temos um banco que atua a um bom tempo no mercado pelo fato de se ter anos de desenvolvimento, investimentos e aperfeiçoamentos, um banco com desempenho superior aos SGBDOO, um SGBD que apresenta ricas consultas e que possui dificuldade em manipular dados complexos.
Como podemos notar no parágrafo acima temos em cada tipo de SGBD citado, vantagens e desvantagens nos mesmos.
Então se notou a carência de um SGBD que tivesse a capacidade de manipular dados complexos, que se adequasse ao paradigma de programação atual (orientação a objetos), que tivesse bom desempenho e que