Baleias jubarte e o turismo de observação
Disciplina: Seminário de Ensino, Aprendizagem e Pesquisa
Professor: Carlos Stange
Curso: Ciências Biológicas
Arquipélago de Abrolhos como Santuário de Espécies e a Baleia Jubarte
Ênfase ao Turismo de Observação de Cetáceos em Ambiente Natural – “Whalewatching”
Aluna do 1.º CB – manhã Milena Aparecida Opata
Guarapuava
2008
ÍNDICE
I – Introdução
II - Desenvolvimento
1) ARQUIPÉLAGO DE ABROLHOS – SANTUÁRIO DE ESPÉCIES
2) PARQUE NACIONAL MARINHO DE ABROLHOS
3) INSTITUTO BALEIA JUBARTE
4) BALEIA JUBARTE – Megaptera novaeangliae 4.1) Biologia e Anatomia
4. 4.2) Hábitos e Ciclos de Vida
5. 4.3) Populações 4.4) Comportamento 6. 4.4.1) Alimentação 4.4.2) Respiração das baleias
7. 4.4.3) Canto das jubartes
8. 4.4.3.1) Curiosidades sobre o canto 4.4.4) Sono das baleias
5) OS CINCO SENTIDOS
6) PARASITAS E INIMIGOS NATURAIS
7) INTELIGÊNCIA
8) FOTOIDENTIFICAÇÃO CAUDAL
9) TURISMO DA OBSERVAÇÃO DA BALEIA JUBARTE – “WHALEWATCHING”
Como o turismo de observação da Jubarte em ambiente natural pode afetar a economia local e quais as conseqüências para a espécie?
III - Conclusão
IV – Referências Bibliográficas
I – Introdução
O arquipélago de Abrolhos é formado por cinco ilhas de origem vulcânica, que junto com o Parcel dos Abrolhos e o Recife dos Timbebas constituem o primeiro parque nacional marinho. Além disso, Abrolhos possui a maior concentração de peixes por metro quadrado do planeta e é considerado o maior berçário do Atlântico Sul Ocidental da espécie Megaptera novaeangliae, conhecida popularmente como baleia Jubarte.
A biodiversidade fascinante de Abrolhos se dá, principalmente, pelo aparecimento das jubartes nos meses de julho a dezembro, quando vêm a costa brasileira para se reproduzirem e terem os